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Contabilidade é, certamente, uma das partes mais importantes de qualquer empreendimento, com o ramo de importação não seria diferente. Essa necessidade se dá pela alta complexidade das cargas tributários e ainda outros pontos, tais como valoração de produtos.
Quando falamos de importação, estamos nos referindo diretamente a atividade de trazer produtos de outros países para serem comercializados no mercado brasileiro. Atuar nesse mercado estando com toda a documentação contábil em dia não é uma tarefa nada fácil e necessita sim de uma assessoria especializada.
Essa necessária ajuda faz com que a vida do empresário fique muito mais fácil, pois sabe que o seu negócio está em boas mãos. A fim de tentar deixar esse trabalho um pouco mais claro, vamos discorrer sobre alguns pontos principais da contabilidade para importação que você não pode deixar de saber.
CONTABILIZAÇÃO EM PROCESSO ADUANEIRO
Tanto em processos aduaneiros (de importação) quando no mercado interno alguns pontos são considerados, sendo um dos mais importantes a consideração dos gastos necessários para deixar esses produtos – ou matérias primas – a disposição da empresa. Isso é, qualquer gasto que foi necessário desde o fornecedor até o desembarque em terras tupiniquins.
Dentre esses gastos, podem ser considerados fretes, comissões, taxas pagas a receita federal e outras necessárias durante o transporte. Aqui tem um fato interessante que diz respeito aos impostos recuperáveis, esses não são inseridos no valor do produto – ou valor do curso – mas são inseridos no grupo de impostos a serem recuperados nos ativos circulantes.
Os Impostos Cobrados na Importação
Sempre vemos diversos relatos de pessoas dizendo que compram produtos fora do Brasil tanto para uso próprio quanto para comercialização, mas não se engane, os tributos cobrados pelo governo brasileiro estão em todos os lugares e não seriam os importados que ficariam de fora.
A título de curiosidade seguem os impostos cobrados sobre produtos importados:
- Imposto de importação (II): esse é um imposto que existe em todos os países e sua função é a regulamentação do comércio internacional;
- Imposto sobre produto industrializado (IPI): o IPI é um imposto doméstico e recai sobre qualquer produto industrializado;
- Programa de Integração Social (PIS): essa é uma contribuição voltada para fins sociais, financiando programas como o seguro-desemprego;
- Contribuição para Fins Sociais (CONFINS): também é considerado uma contribuição e é convertido para financiamento de políticas públicas.
- Imposto sobre Circulação e Mercadorias e Serviços (ICMS): esse é o único imposto estadual dessa lista e essa alíquota é definida pelos governos dessa esfera, ou seja, em cada estado terá um valor diferente. É considerado o vilão dos impostos de produtos importados por ser o mais caro.
Assessorias de Comércio Exterior são muito mais que úteis nesses cenários de diversos impostos e detalhes que nem sempre estão claros para o empresário que não tem uma formação específica.
Outro fato que também influencia – e bastante – no valor de importações é o próprio mercado brasileiro. Produtos que são fortes e tem um mercado aquecido nacionalmente tem maior valor de importação como medida para fortalecer a economia nacional.
Agora que você já está por dentro dos impostos que terá que arcar na hora de importar produtos, que tal pedir uma assessoria especializada? Acesse nosso site e conheça nossos serviços!
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